01 May 2019 07:17
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<h1>Dúvida De Vida Ou Morte</h1>
<p>A cada ano, por volta de 1 mil mulheres buscam a rede pública de saúde de Campinas pra fazer o procedimento chamado de curetagem — retirada de objeto placentário da cavidade uterina —, indispensável após um aborto espontâneo ou provocado. Programa De Aconselhamento De Aquisição até o primeiro semestre deste ano, exatas 6.117 mulheres passaram por essa situação pelo Sistema Único de Saúde (SUS) da cidade.</p>
<p>Desse total, 80% vêm de procedimentos considerados inseguros. Agora as pobres, a extenso maioria, se arriscam no submundo de clínicas clandestinas que não lhes oferecem cada garantia, ou recorrem à automedicação, que poderá gerar sequelas irreversíveis e até a morte. “Todas as pesquisas notabilizam que as mulheres que realizam aborto, pela maioria das vezes, estão casadas e têm religião. Não é aquela coisa de mulher que utiliza o seu organismo à toa, que faz o que quer dele. São mulheres que não eram pra ter engravidado naquele instante, que têm dificuldade de evoluir com a gravidez pelos mais diversos motivos.</p>
<p>Ademais, antes e após o procedimento, elas passam por uma decadência pessoal que envolve solidão, ausência de apoio do parceiro e da família e, em especial, da sociedade que criminaliza esse ato”, afirma a médica. “O aborto clandestino é bastante inseguro pelo motivo de estas clínicas não têm nenhuma responsabilidade de Guia Seleção A Tua Hoje, De um A trezentos 1000! de segurança, de higiene, de cuidado e responsabilidade com aquela pessoa que está ali como paciente”, argumenta Verônica. A ginecologista reforça a dúvida das diferentes realidades que as classes sociais localizam diante de um mesmo dilema. “As mulheres ricas fazem abortos em clínicas particulares, tranquilas.</p>
<p>Pagam um valor altíssimo e vão Empresário Conta Como Largou Os Bancos Para Investir Em Cerveja . Aquilo é feito e ninguém vê. Mas as pobres vão pros abortos nas clínicas clandestinas e se submetem a essas quadrilhas”, diz. Pra representante do projeto Superando Barreiras, o aborto deve ser encarado como uma pergunta de saúde pública no Brasil.</p>

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<p>A sua criminalização faz com que amplo divisão dos casos se continue afastado do controle oficial e, desta forma, de melhores condições de atendimento. “É proibido falar de aborto no setor público, todavia nos consultórios particulares todo mundo orienta, faz o aborto, cobra e ninguém reclama de nada. As mulheres pobres e acessível, que muitas vezes são trabalhadoras, é que estão morrendo.</p>
<p>O índice de mortalidade por aborto no Brasil ainda é muito grande. Como é crime, as mulheres que vão à rede pública têm pânico de descrever para o médico que fizeram um aborto e ele chamar a polícia. Dependendo do local que ela for, isso pode talvez realmente acontecer”, lamenta Verônica.</p>